O Deus que se revela na Bíblia não vive no plano das ideias ou das abstrações; mas, ao contrario, ele se faz sensível a ponto de interferir na história dos escravos no Egito. Ele vê, ouve, conhece e desce. Javé está sempre em movimento. Não é coisa nem objeto. A comunicação que Ele propõe é libertadora.
O Deus das escrituras é um Deus em movimento. Um Deus que se deixa comover, que se pode tocar e que responde. E, por isso, está atento aos acontecimentos que vitimam os povos oprimidos que vivem sob dominação político-econômica. Está atento à situação de antivida proporcionada pelos agente de opressão.
Fonte: Revista Ecclesia
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