quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Paróquia Sagrado Coração de Jesus -



Na festa de S. João Batista
Hoje é dia de agradecer a Deus que há três anos me pôs à frente desta parte de seu rebanho: a Paróquia do Sagrado. Parece que foi ontem a minha chegada, após uma experiência na Igreja da Ilha Grande do Piauí. Havia muitas expectativas. O ‘novo assusta’, ‘as mudanças’ também. Apresentei-me como servo do Senhor com a disposição de dar continuidade ao projeto de Deus nesta sua Grei. Graças a Ele, fui bem acolhido e, após a Santa Missa, encontrei-me com os líderes das comunidades desejosos de conhecer o meu plano de trabalho. Tudo era imprevisível diante dos desafios: festejos, assembleia diocesana, santas missões populares, pastorais, auto sustentação, segurança. Enfrentei dificuldades; mas, como sempre confio minha causa Àquele que me chamou, Jesus Cristo, agora, pela graça de Deus e com o apoio de muitas pessoas de fé operante, colho bons frutos. Este é um momento para avaliar o que foi bom e o que pode melhorar. A visita pastoral de D. Alfredo é o termômetro a sinalizar positivamente, mostrando, também, que muito ainda deve ser feito na força do Espírito Santo que conduz a sua Igreja. Agradeço ao Senhor por todos que me ajudam em minha vida e missão e rogo à Virgem Maria e a São João Batista que me protejam em minha caminhada.
Pe. José Carvalho de Siqueira.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

FRUTOS DA JORNADA

Em pleno inverno, a presença do papa Francisco no Brasil, para participar da JMJ, foi uma calorosa primavera. Ele trouxe alegria, esbanjou sorrisos, beijou crianças, apertou as mãos do povo.

    Os frutos dessa inesquecível visita podem ser resumidos em 15 pontos:

1.        Francisco quer uma Igreja “pra fora”, 
 desenclausurada, missionária, engajada na periferia e servidora dos pobres;

2.        Na favela de Varginha, ele delineou
 seu perfil de Igreja: “advogada da justiça e defensora dos pobres diante das intoleráveis desigualdades sociais e econômicas que clamam ao céu”;

3.        Nossa atuação pastoral deve dedicar
 especial atenção às crianças, aos jovens e aos idosos. Os primeiros, por encarnarem o futuro; os segundos, por guardarem sabedoria;

4.        Há que combater a corrupção e, ao
 mesmo tempo, alentar a esperança em “um mundo mais justo e solidário”;

5.        A solidariedade – “quase um
 palavrão”, disse o papa – deve ser o eixo de nossa pastoral, disposta a “colocar mais água no feijão”;

6.        Devemos combater a “cultura do
 descartável”, que ignora o valor das pessoas e estimula o consumismo e o hedonismo;

7.        Precisamos saber “perder tempo” com os pobres, saber escutá-los;

8.        A Igreja deve espelhar a simplicidade
 de Jesus, como Francisco de Assis e o papa Francisco, que dispensou a capa de arminho, os sapatos vermelhos, o anel e a cruz de ouro, os títulos de Sumo Pontífice e Sua Santidade, por preferir ser chamado apenas de papa, bispo de Roma, servo dos servos de Deus;

9.        A segurança dos cristãos deve estar
 na confiança em Deus, e não no excessivo conforto que nos afastam dos pobres e do povo;

10.   É preciso recuperar a confiança dos
 jovens nas instituições políticas, alentá-los na esperança; e “reabilitar a política, uma das formas mais altas de caridade”;

11.   A política deve “evitar o elitismo e
 erradicar a pobreza”, condenando os opressores, como fez o profeta Amós ao denunciar que “vendem o justo por dinheiro e o pobre por um par de sandálias”;

12.   Precisamos promover a “cultura do encontro”, favorecendo o diálogo sem preconceitos, combatendo os fundamentalismos e as segregações;

13.   A sociedade futura, “mais justa, não é
 um sonho fantasioso”, mas algo que podemos alcançar.

14.   Os jovens devem ser os “protagonistas da história”, construtores do futuro, de um mundo melhor.

15.   As manifestações dos jovens nas ruas
 merecem o nosso apoio, pois eles “saíram nas ruas do mundo para expressar o desejo de uma civilização mais justa e fraterna.”
  
    Francisco iniciou a reforma da Igreja pelo papado, como quem está convencido de que, para mudar o mundo, é preciso primeiro mudar a si mesmo. Agora, há algo de novo na barca de Pedro, cujas velas são tocadas pelo sopro do Espírito Santo.

Frei Betto é escritor, autor de “Um homem chamado Jesus” (Rocco), entre outros livros.

Fonte: http://www.freibetto.org/>   

CAMINHADA DA FAMILIA

Saída da comunidade N. sra da Conceição

caminhada pelas ruas da cidade




quarta-feira, 21 de agosto de 2013

OBRIGADO Pe. OSCAR

Queremos agradecer pelo pouco e valioso tempo que esteve conosco.
Nesse pouco tempo, voce nos ensinou com o seu sorriso contagiante o caminho do amor a JESUS CRISTO através da convivência fraterna tendo como base a humildade, a caridade e o perdão.
Nunca se impôs como o maior e sim ensinou que JESUS CRISTO é o único a ser seguido.
As vezes caladinho, nos mostrou:
  • Que um sorriso, vale mais que um abraço;
  • Que o silencio ensina mais do que palavras soltas ao vento;
  • Que a presença se faz necessária aos que amamos;
  • Que a oração é necessária para mantermos acesa a chama da nossa fé;
  • Que a coragem não está no falar e sim no agir...
Enfim foram os ensinamentos mas o mais importantes deles que a vida comunitária nos é necessária para o ENCONTRO COM JESUS CRISTO.
Em pouco tempo vimos como cativas as pessoas, Eram muitos os que vinham dos mais diversos lugares (padres ou leigos) para visitá-lo. Isso nos encheu de orgulho porque como disse Madre Teresa de Calcutá "Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz."  Você o fez e fez bem.

Esta vamos guardar na memória e no coração - IV RETIRO DIOCESANO DAS SMP

Agora partes para outra missão em terras buritiense, lá esperamos, possa também irradiar sua alegria e humildade para conquistá-los com fez conosco, paroquianos do SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, pois nos disse o Papa Francisco que "o poder é o serviço". BOA MISSÃO!!!

Comissão da CNBB divulga mensagem pelo Dia do Catequista



O Dia do Catequista é celebrado em 25 de agosto em todo Brasil. O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para Animação Bíblico-Catequética, dom Jacinto Bergmann, divulgou uma mensagem a esses importantes atores da caminhada da comunidade eclesial.
Leia a mensagem:
Mensagem aos/às catequistas do Brasil
Um grande grito de louvor e ação de graças brota do nosso coração, por ocasião, mais uma vez, do Dia do/a Catequista. Nele celebramos o ministério bíblico-catequético de todos nós, tão essencial na vida da Igreja! O que seria da Igreja no Brasil, sem a plêiade de catequistas espalhados por todas as “periferias existenciais” do seu imenso território?
Neste ano de 2013, ainda em pleno Ano da Fé, fazemos a memória sagrada do documento “Catequese Renovada”. Desejo que cada um/uma de vocês sinta profunda alegria, não somente pelo documento escrito, mas por causa de toda a vida que ele gerou e impulsionou em nossa caminhada eclesial. Muitos de vocês, os/as mais vividos/as, guardam na mente e no coração o grande mutirão – um verdadeiro “vendaval” provocado pelo Espírito Santo - que trazia um dinamismo novo à nossa prática bíblico-catequética. Todos nós vimos ou ouvimos falar do imenso esforço feito por pessoas que gastaram o melhor de suas vidas para divulgar e tornar vivo em nossas comunidades este espírito novo. Quero destacar, de modo muito especial, o Frei Bernardo Cansi, que já está na casa do Pai, de onde continua a nos inspirar. Este homem fez da “Catequese Renovada” sua grande missão para servir Jesus Cristo de forma incansável: uma verdadeira paixão que contagiou milhares de catequistas por todo o Brasil. Na pessoa dele agradecemos a Deus toda a nuvem de catequetas e biblistas a serviço da renovação bíblico-catequética. E também agradecemos a Deus por cada um de vocês que até hoje lutam e, sem esmorecer, continuam a lutar para tornar realidade o processo de Iniciação à Vida Cristã e de Animação Bíblica da Vida e da Pastoral, que são os frutos atuais desse esforço de renovação.

Neste Dia do/a Catequista também não podemos deixar de lembrar o que aconteceu entre nós há um mês atrás . O profundo processo bíblico-catequético desencadeado pela JMJ, envolvendo grande número de bispos, presbíteros, religiosos e leigos – especialmente jovens -, mas tendo o papa Francisco como catequista principal. Ele apareceu diante de nossos olhos maravilhados de uma maneira muito simples mas profundamente tocante de evangelizar. Uma catequese, feita por ele, de gestos, de atitudes, de simbologias e de palavras cheias de afeto e unção dirigidas ao coração dos jovens e de todas as pessoas, provocando ânimo, coragem, esperança e intensa alegria. Uma perfeita experiência de catequese “comunitária, vivencial e bíblica”, como o próprio documento “Catequese Renovada” propõe.

Por fim recordamos, agradecidos, o papel de Nossa Senhora Aparecida, grande catequista que sustenta a fé, a esperança e o amor do nosso povo brasileiro. Que ela esteja sempre ao nosso lado e nos alcance a bênção da Trindade Santa!


PARABÉNS, queridos/as catequistas da nossa Igreja no Brasil!

Dom Jacinto Bergmann
Arcebispo de Pelotas/RS
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

CAMINHADA DA FAMILIA 17 DE AGOSTO



TODOS SÃO CONVIDADOS A PARTICIPAR DA CAMINHADA DE ENCERRAMENTO DA SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA 2013


A CAMINHADA SAIRÁ DA IGREJA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO NA TRAV. TIMBIRA  PARA A MATRIZ DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS.
NA OPORTUNIDADE TRARÃO CONSIGO JUNTAMENTE COM OS PAROQUIANOS DE SANTA ANA A IMAGEM DE NOSSA SENHORA DA GRAÇA - PADROEIRA DA DIOCESE  DE PARNAÍBA QUE SE ENCONTRA VISITANDO AS PARÓQUIAS E DESTA VEZ VIRÁ A NOSSA PAROQUIA.


CONTAMOS COM A PRESENÇA DE TODOS!!!

CARTA DO PAPA FRANCISCO PARA SEMANA NACIONAL DA FAMILIA 2013



Vaticano, 6 de agosto de 2013

Queridas famílias brasileiras, Guardando vivas no coração as alegrias que me foram proporcionadas durante a recente visita ao Brasil, me sinto feliz em saudá-las por ocasião da Semana Nacional da Família, cujo tema é “A transmissão e a educação da fé cristã na família”, encorajando os pais nessa nobre e exigente missão que possuem de ser os primeiros colaboradores de Deus na orientação fundamental da existência e a segurança de um bom futuro. Para isso, “é importante que os pais cultivem as práticas comuns de fé na família, que acompanhem o amadurecimento de fé dos filhos” (Carta Enc. Lúmem Fidei, 53). Neste sentido, os pais são chamados a transmitir, tanto por palavras como, sobretudo pelas obras, as verdades fundamentais sobre a vida e o amor humano, que recebem uma nova luz da Revelação de Deus. De modo particular, diante da cultura do descartável, que relativiza o valor da vida humana, os pais são chamados a transmitir aos seus filhos a consciência de que esta deva sempre ser defendida, já desde o ventre materno, reconhecendo ali um dom de Deus e garantia do futuro da humanidade, mas também na atenção aos mais velhos, especialmente aos avós, que são a memória viva de um povo e transmissores da sabedoria da vida. Fazendo votos de que vocês, queridas famílias brasileiras, sejam o mais convincentes arautos da beleza do amor sustentado e alimentado pela fé e como penhor de graças do Alto, pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, a todos concedo a Benção Apostólica.
Francisco -

D. Rufino: O Bispo do Coração





A Diocese de Parnaíba recebeu, com surpresa e profunda tristeza, a nota de falecimento de seu Bispo Emérito, D. Joaquim Rufino do Rêgo, ocorrido às 14h e 30min de sábado, dia 10 de agosto de 2013, em Teresina, onde se encontrava em tratamento intensivo de saúde há sete meses. Às 23h e 15min do mesmo dia, seu corpo chegou à Catedral de nossa Diocese, consagrada a Nossa Senhora Mãe da Divina Graça, onde passou a ser velado. No domingo, às 11h, na mesma Igreja, presidi a celebração da Santa Missa em sufrágio de sua alma, que contou com a participação de muitas pessoas, inclusive familiares seus. Foi uma experiência muito difícil, em virtude do meu estado emocional, e até precisei evitar a pregação. Mais tarde, às 16h, também em nossa Catedral, teve início a Celebração Eucarística Solene, presidida por D. Alfredo Schaffler, Bispo de nossa Diocese, concelebrada por vários Bispos e pelo Clero Diocesano e da qual participaram religiosos e religiosas, inúmeros fiéis leigos e leigas, familiares de D. Rufino e algumas autoridades. Ao término da celebração, os Bispos realizaram a encomendação. Em seguida, sob forte comoção e aplausos dos fiéis que lotavam a Catedral Diocesana, o corpo de nosso querido e estimado D. Rufino foi sepultado em local especial na própria Igreja.
Gostaria de expressar aqui os meus sentimentos de gratidão a D. Rufino, que me encontrou em 1986, no Seminário Maior Sagrado Coração de Jesus de Teresina, quando já terminara meu Curso de Filosofia e iniciava o de Teologia. Por ele, fui ordenado Diácono na Catedral de Parnaíba no dia 12 de outubro de 1990. Em 19 de janeiro de 1991, numa noite de ‘intenso inverno’, com a Praça da Matriz de Cocal repleta de fiéis, na presença de 24 padres e pela imposição de suas mãos, fui ordenado Padre – o primeiro da cidade. D. Rufino, muito feliz e alegre – como era próprio de sua pessoa –, agradeceu à minha família e, como ‘prêmio’, nomeou Pe. Estêvão Mitros como Pároco da Matriz de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro de Cocal. A Praça da Matriz lotada de fiéis ‘estremeceu’ de alegria. Na ocasião, convidou-me a morar com ele por seis meses, confiando a mim – juntamente com Pe. Tiago, CSSR – a Pastoral da Juventude do Zonal Norte. No dia 11 agosto de 1991 nomeou-me Administrador da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Pedro II. Entre outras recomendações, pediu-me para animar as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Em agosto de 1996, enviou-me a Roma para que pudesse aprofundar meus estudos. Conquistado o título de Mestre em Teologia, retornei ao Piauí em janeiro de 1999, quando, então, designou-me para servir no mesmo Seminário onde havia estudado, lecionando e colaborando na formação dos seminaristas.
De presença sempre alegre, amiga e compreensiva, D. Rufino era fascinante ao falar de Deus e da beleza do sacerdócio. Ao pregar no retiro, em sua casa, antes de minha ordenação, ensinou-me que o padre deve ser bondoso, amigo de todos e amar o povo, qualquer que seja o local para o qual a Igreja o envie.
Sua missão como nosso Pastor foi a de servir, cuidar, e amar o rebanho de Cristo com amor total e sem medida. Em reunião com os padres, algumas vezes ‘chorava’ quando sabia que algum fiel era destratado na paróquia. Gostava de nos visitar informalmente nas festas de Padroeiro e nos fazia sentir à vontade. Suas virtudes eram tantas que passou a ser chamado, muito apropriadamente, ‘o Bispo do Coração’ – até porque, na Sagrada Escritura, o coração é a sede do amor e dos sentimentos da pessoa. Como disse Pascal, “o coração tem razões que a própria razão desconhece”. D. Rufino soube integrar “coisas novas e velhas” (Mt 13, 52) na evangelização do povo de Deus.
D. Rufino foi também o Bispo das vocações; prova é que, por onde passou, ordenou vários padres e criou novas Paróquias. Gostava de ver os padres, religiosos, e os leigos (as) em Assembleias Pastorais, refletindo sobre a renovação da Igreja ocorrida no Concílio Vaticano II, sob a inspiração do Espírito Santo, e aplicada na América Latina (Encontros de Puebla e Medellín). Fazia ecoar a Boa Notícia do Reino de Deus a todos! Deixa-nos, portanto, neste “Ano da Fé”, um legado exemplar como ‘luminária’ a nos guiar no seguimento e discipulado de Jesus Cristo, que ele viveu com amor, entusiasmo e ardor missionário. Sua memória ficará entre nós e será lembrado por muitas gerações como um homem de Deus e dos homens, de grande carisma, ternura e bondade.
D. Rufino entrou para a eternidade após longo tempo de alegrias e sofrimentos, no qual sempre se manteve alegre e confortado pelo bom Deus, que a todos consola nas tribulações. Agora, ele recebe do Pai o prêmio, pelos méritos de seu Filho Jesus, junto à Maria, a Mãe da Divina Graça, cuja festa, que ele inovou a partir da fixação de sua data em oito de setembro, cresce a cada ano. Rezemos pelo seu eterno repouso!
                                                                         
 Pe Siqueira.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

FORMAÇÃO LITÚRGICA - 11/08 COM Pe. JOÃO MARIA




Para os católicos romanos, a Liturgia, é, pois, a atualização 
homens. Cristo sacrificou-se duma vez por todas, na Cruz
O que a liturgia faz é o memorial de Cristo e da salvação, ou 
seja, torna presente, através da celebração, o acontecimento 
definitivo do Mistério Pascal. Através da celebração litúrgica, 
o crente é inserido nas realidades da sua salvação.

Liturgia é antes de tudo "serviço do povo", essa experiência 
é fruto de uma vivência fraterna, ou seja, é o culto cristão
como que levar o fiel novamente para diante do Crucificado, 
logo diante de Deus. Não se trata de uma encenação uma 
vez que o mistério é contemplado em "espírito e verdade".

A Liturgia tem raízes absolutamente cristológicas. Cristo 
rompe com o ritualismo e torna a liturgia um "culto agradável 
a Deus", conforme preceitua o apóstolo Paulo de Tarso em 
Romanos 12,1-2.




FELIZ DIA DOS PAIS


Quem disse
que por de trás daquela barba
que nos arranha o rosto
não tem um coração moleque
querendo brincar?
Quem disse
que por detrás daquela voz grossa
não tem um menino criativo querendo falar?
Quem foi que falou
que aquelas mãos grandes
não sabem fazer carinho se o filho chorar?
 Quem foi que pensou,
que aqueles pés enormes,
não deslizam suaves na calada da noite,
para o sono do filho velar?
 Quem é que achou
que no fundo do peito largo e viril
não tem um coração de pudim,
quando o filho amado,
com um sorriso largo se põe a chamar?
 Quem foi que determinou
que aquele coroa,
de cabelos brancos não sabe da vida
para querer me ensinar?
Pai, você me escolheu filho, eu te fiz exemplo! Feliz dia dos pais, meu PAI.
 Autor ( Maria Cristina Tavares Seixas Felipe )